Tem algumas coisas que são muito fáceis para nós, que vem de maneira natural e a gente faz sem nem pensar. Outras coisas parecem ser o oposto.
Com certeza já escrevi sobre isso antes de alguma maneira, mas como todos temas revisitados, sempre tem algo novo para enxergar.
Nessa “rodada” de reflexão sobre o fácil x o difícil comecei a ver o que é fácil e faço de maneira natural. Percebo que são coisas que normalmente faço bem (apesar de não achar que isso é uma regra me parece ser comum) e que não valorizo muito. Como é fácil e eu vejo como fácil deve ser fácil pra todo mundo.
Mas não é.
Tem coisas que faço sem nem pensar que outras pessoas tem uma dificuldade enorme não só em fazer, mas até em entender como pode ser tão fácil pra mim.
Agora, como disse acima, apesar de fazer bem algumas coisa que acho fácil isso não é sempre o caso. O fácil e difícil está ligado ao que a gente pensa sobre a atividade, o bom e ruim normalmente é uma escala relativa de comparação.
Por exemplo: eu posso ter facilidade em correr os 100m rasos, não sofro mentalmente com isso nem nada. Mas se me colocar para correr com qualquer pessoa que treine vou perder, logo não vou ser considerado bom.
Mas desviei um pouco do ponto. Apesar de exceções, normalmente somos bons naquilo que a gente acha fácil, mas a gente também normalmente não dá valor a isso. Se começarmos a reconhecer essas coisas na gente talvez podemos encontrar uma coisa que não víamos antes e pode nos levar a lugares antes aparentemente inatingíveis.
O que você faz com facilidade e nem dá valor?
Abração,
Robin.
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